Processos e pessoas primeiro, tecnologia depois…
Pode soar um tanto repetitivo o que vou descrever aqui, mas, lamentavelmente, continuo vendo isto acontecer a todo tempo e não posso deixar de reforçar mais uma vez: processo e pessoas primeiro, tecnologia e equipamentos depois. Não o contrário.
O gestor de supply chain e/ou operações é constantemente bombardeado pelas mais diversas soluções de equipamentos e softwares, que se apresentam com a bandeira de resolver (como um “passe de mágica”) os problemas de nível de serviço, visibilidade, custos e perdas em uma cadeia de valor. Por um lado, tem-se que reconhecer que, nos últimos 10 a 20 anos, há uma exponencial crescente de inovações neste sentido, acompanhada de uma fabulosa decrescente nos custos de aquisição, estes últimos muitas vezes se tornando variáveis, graças à computação em nuvem, ao conceito de SaaS (Software as a Service) e às modalidades de locação e cobrança variável de ativos pelo uso.
A sedução trazida pelo que estas novas tecnologias são capazes de fa…
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